15.9.04

Escrevi o texto abaixo nos comentários de minha participação neste blog. A data do texto é 01 de setembro:
Domingo estava dando aula na Escola Dominical para a classe de jovens. Ali eu dizia que a Igreja é lugar de diferenças, mas jamais pode ser lugar de desigualdades. Citei Amós 5 e sua dura palavra de que Deus não estava recebendo o culto do povo por causa da desigualdade havida entre eles. Perguntei, então, qual critério os meus alunos usavam para se relacionar com outras pessoas. E também o que seria capaz de dar sentido às suas vidas e aos seus cultos, fazendo com que estivessem disponíveis para que Deus os transformasse e transformasse o mundo através do compromisso deles. Quando eu afirmei que havia uma única resposta a essas questões (o amor de Deus manifesto em Cristo Jesus é fundamento que dá sentido à vida, que transforma a Igreja e o mundo e que deve ser critério para as nossas relações), disseram que eu seria chamado de revolucionário. Eu não temo ser revolucionário. Transformar o mundo é A questão do compromisso da Igreja. Se é que essa Igreja tem fundamento no amor de Deus e dá sentido à sua vida a partir disso. Isso é Revolução. Lutar pelo amor de Deus para que o mundo se transforme. Pregando, orando, ensinando, amando, lutando por justiça. Essa é a Revolução do Amor, a Koinonia. Esse é o motivo pelo qual Cristo morreu e porque nos salvou.

14.9.04

Alguém está tendo algum problema para visualizar este blog? Sumiu uma parte dele ou é impressão minha?

Ontem eu assisti Mensagem para você, com Tom Hanks e Meg Ryan. E constatei uma verdade: ainda ando atrás de um grande e verdadeiro amor... sim, eu sou um romântico sem romance e não sei a quem pedir ajuda.