Minha primeira opinião
20.12.03
É Natal. Lembre nesses dias do Deus revolucionário que por amor se fez um de nós para transformar a nossa história. Lembre que Ele é Aquele que destrona poderosos, despede de mãos vazias os ricos e enche de bens os famintos e exalta os humilhados. Enfim, liberta os oprimidos.
Logo, não esqueça ao contemplar o Deus-homem Jesus de reavivar sua compaixão e indignação diante do sistema de injustiça e morte de nossa sociedade.
Logo, não esqueça ao contemplar o Deus-homem Jesus de reavivar sua compaixão e indignação diante do sistema de injustiça e morte de nossa sociedade.
Assisti hoje a Looney Tunes. Atendeu às minhas expectativas e surpreenderá qualquer um que for assisti-lo sem esperar muita coisa.
Muitas referências e muitas piadas são inalcançáveis para o público infantil e se voltam mesmo para as gerações de adultos que cresceram assistindo à turma do Pernalonga na televisão.
A sátira auto-crítica, a acidez contra a Warner e o Merchadaising, e crueldade do humor negro dos personagens animados ajudam o filme a extrapolar o universo das crianças.
Muitas referências e muitas piadas são inalcançáveis para o público infantil e se voltam mesmo para as gerações de adultos que cresceram assistindo à turma do Pernalonga na televisão.
A sátira auto-crítica, a acidez contra a Warner e o Merchadaising, e crueldade do humor negro dos personagens animados ajudam o filme a extrapolar o universo das crianças.
19.12.03
Pois é. Vocês lembram que eu fui a Recife duas vezes nas últimas semanas? Estava participando da seleção do mestrado em comunicação na UFPE, com um trabalho sobre blogs. Após as entrevistas de quarta-feira e ontem, saiu o resultado e eu não passei. Sensação enorme de frustração. Mas superável, é claro. Especialmente porque eu gostei muito da entrevista e porque minha contemporânea na graduação, Daiany, foi a primeira colocada.
Palavras e silêncios
(Zeca Baleiro e Fagner)
Não se move uma montanha
Por um pálido pedido
De alguém que não se ama
Todo ouro está contigo
Para isso há muita chama
No coração do bandido
Mais uma vez o dia chega em minha vida
Como uma chama na selva
O sol na cama da relva
A tua boca e a lua
A minha boca e a tua
Vão deixando pela rua
Palavras e silêncios
Que jamais se encontrarão
(Zeca Baleiro e Fagner)
Não se move uma montanha
Por um pálido pedido
De alguém que não se ama
Todo ouro está contigo
Para isso há muita chama
No coração do bandido
Mais uma vez o dia chega em minha vida
Como uma chama na selva
O sol na cama da relva
A tua boca e a lua
A minha boca e a tua
Vão deixando pela rua
Palavras e silêncios
Que jamais se encontrarão
18.12.03
Nós nos encontramos em Recife. Esclarecemos algumas coisas. Ponto.
O acidente em João Pessoa envolveu, parece, cinco caminhões e um carro pequeno. Foi feio. Às 17 horas o ônibus que havia saído de Natal às 11 horas ainda estava preso na estrada.
Voltei. E realmente a viagem foi cansativa. Cheguei a Recife às 10 e meia da manhã. Peguei o ônibus de volta às 15 horas. Uma série de contratempos na saída e um acidente em João Pessoa, que nos atrasou duas horas, tornaram a viagem extenuante.
O acidente serviu para o contato com uma turma gente boa. Márcia, Tigra (nome em homenagem àquela personagem dos Thundercats, lembram?), Anderson e Ana Carolina. A nossa conversa versou sobre tudo, de religião a cinema, passando por Matrix e O amor é cego. Sinceramente, gostei muito da qualidade da conversa. Acrescentou muito e ajudou a passar bem o tempo de chateação na estrada. Eles me prometeram visitar este blog. Então, se passarem por aqui, dêem o seu recado.
O acidente serviu para o contato com uma turma gente boa. Márcia, Tigra (nome em homenagem àquela personagem dos Thundercats, lembram?), Anderson e Ana Carolina. A nossa conversa versou sobre tudo, de religião a cinema, passando por Matrix e O amor é cego. Sinceramente, gostei muito da qualidade da conversa. Acrescentou muito e ajudou a passar bem o tempo de chateação na estrada. Eles me prometeram visitar este blog. Então, se passarem por aqui, dêem o seu recado.
16.12.03
Estou achando que aquela carta que levou vários meses para ser entregue ainda pode me trazer muita dor de cabeça. Não me arrependo de tê-la escrito, já que nela relato somente a verdade sobre uma série de fatos que aconteceram comigo envolvendo uma outra pessoa. Pessoa de quem gosto, mas que me comprometeu muito com aquilo que falou em alguns momentos.
A minha denúncia (a carta era uma denúncia) foi motivada pela insuportabilidade da situação: de sempre ser envolvido pelo que ela tem falado para o meu prejuízo, mesmo que tenha sido sem a intenção de me fazer mal.
A minha denúncia (a carta era uma denúncia) foi motivada pela insuportabilidade da situação: de sempre ser envolvido pelo que ela tem falado para o meu prejuízo, mesmo que tenha sido sem a intenção de me fazer mal.
Amanhã vou fazer uma das viagens mais corridas de minha vida. Saio às seis e meia da manhã em direção a Recife e devo voltar ainda no meio da tarde a Natal. Logo, devo ficar sem postar nada até quinta-feira.
Esta, por isso, vai ser semana das cansativas para fechar o jornal, devido à minha viagem.
Mas preciso mesmo viajar. Quando voltar espero que todas as matérias já estejam aqui, entregues. Conto com os meus repórteres.
Esta, por isso, vai ser semana das cansativas para fechar o jornal, devido à minha viagem.
Mas preciso mesmo viajar. Quando voltar espero que todas as matérias já estejam aqui, entregues. Conto com os meus repórteres.
15.12.03
Gostaria de poder dizer que sou perfeito. Mas sei que não sou. Inúmeras frustrações me tocaram esse fim de semana. Fizeram pensar se vale a pena estar bem (como estou) comigo mesmo se há coisas insolúveis à minha volta, me enrolando.
Estou me estruturando bem, mas sinto muito pelas pessoas que perdi na caminhada e se tornaram difíceis de recuperar. Tem certas coisas que vão além de nossas próprias capacidades de solucionar os problemas que criamos. Já disse isso de outras maneiras aqui e volto a repetir hoje, motivado por aquilo que fiz, pensei, soube e senti no estressante fim de semana.
Na ordenação de Júnior, Verônica e Enos ontem à noite, três amigos dos tempos de seminário, me emocionei pela realização do sonho deles. Senti-me muito próximo deles e lamentei os adiamentos que os meus sonhos ministeriais estão sofrendo. Mas sei que muitas coisas estão acontecendo e conduzindo minha vida nesse sentido ultimamente.
Outra boa emoção do domingo foi a fala de Lorena ao dizer que eu e Bruno não poderíamos abandonar os jovens da igreja: Quem vai cuidar da gente?. Eu não tenho cargo, nem posso tê-lo, mas fui tocado pela certeza que minha vida e ministério estão abençoando aqueles a minha volta. Eu tenho cuidado deles, ao menos na impressão de Lorena.
A amizade dura e sincera de gente como Bruno, Lívia, Júnior e Verônica fazem a vida na igreja, com todos os tropeços (e agora penso do ponto de vista burocrático) valer tudo o que vier.
Agora, o mais emocionante foi poder assistir ao fim de Corrente do bem. Nem tanto pela história de um filme que nem assisti. Mas pelo que representa. Decidi me poupar de conversas de loucos com Raquel e estou certo dessa decisão. Mas doeu ver aquele filme e me lembrar que é cada vez mais difícil encontrar paz com ela já que ela não consegue encontrar paz consigo mesma. A primeira vez que ouvi falar dele foi através de Raquel.
Ontem chorei por essas impossibilidades. Mas, fora o enorme cansaço e estresse, é cada vez mais gratificante perceber Deus cuidando de minha vida e estruturando-a de maneira que ela se realize cada vez mais segundo os Seus propósitos. É gratificante viver a paz e a felicidade que somente são possíveis em Jesus.
Estou me estruturando bem, mas sinto muito pelas pessoas que perdi na caminhada e se tornaram difíceis de recuperar. Tem certas coisas que vão além de nossas próprias capacidades de solucionar os problemas que criamos. Já disse isso de outras maneiras aqui e volto a repetir hoje, motivado por aquilo que fiz, pensei, soube e senti no estressante fim de semana.
Na ordenação de Júnior, Verônica e Enos ontem à noite, três amigos dos tempos de seminário, me emocionei pela realização do sonho deles. Senti-me muito próximo deles e lamentei os adiamentos que os meus sonhos ministeriais estão sofrendo. Mas sei que muitas coisas estão acontecendo e conduzindo minha vida nesse sentido ultimamente.
Outra boa emoção do domingo foi a fala de Lorena ao dizer que eu e Bruno não poderíamos abandonar os jovens da igreja: Quem vai cuidar da gente?. Eu não tenho cargo, nem posso tê-lo, mas fui tocado pela certeza que minha vida e ministério estão abençoando aqueles a minha volta. Eu tenho cuidado deles, ao menos na impressão de Lorena.
A amizade dura e sincera de gente como Bruno, Lívia, Júnior e Verônica fazem a vida na igreja, com todos os tropeços (e agora penso do ponto de vista burocrático) valer tudo o que vier.
Agora, o mais emocionante foi poder assistir ao fim de Corrente do bem. Nem tanto pela história de um filme que nem assisti. Mas pelo que representa. Decidi me poupar de conversas de loucos com Raquel e estou certo dessa decisão. Mas doeu ver aquele filme e me lembrar que é cada vez mais difícil encontrar paz com ela já que ela não consegue encontrar paz consigo mesma. A primeira vez que ouvi falar dele foi através de Raquel.
Ontem chorei por essas impossibilidades. Mas, fora o enorme cansaço e estresse, é cada vez mais gratificante perceber Deus cuidando de minha vida e estruturando-a de maneira que ela se realize cada vez mais segundo os Seus propósitos. É gratificante viver a paz e a felicidade que somente são possíveis em Jesus.