No tempo em que estou na igreja, o pessoal nunca foi muito feliz em guardar a surpresa das festas de aniversário que montavam. Calhou que justamente no meu aniversário tudo foi praticamente perfeito. Mesmo com algumas pistas durante o dia, como o meu pastor não ter me ligado, ou minha avó se manter bem arrumada à noite, eu não desconfiei seriamente de nada. Até que chegou um carro, minha tia desceu para conversar com uma "amiga". Nesse momento, o celular dela tocou e eu atendi. E reconheci a voz de Belisa. Fiz questão de fingir não reconhecer e desligar o telefone. Troquei de roupa e fui para o quarto, fingir que estudava.
Fiquei emocionado. Mesmo. Veio gente que eu nem esperava. A última vez que uma festa comemorou meu aniversário tinha sido no ano dois mil. Antes disso, só na infância. Eu nem sei agir numa hora dessas.
É claro que a trilha sonora da festa foi Amor, amor, amor...
3.5.04
Espaço para minhas reflexões e loucuras, existenciais, acadêmicas, teologicas e emocionais
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