Dançar esta música sexta-feira em Paripueira provocou em mim uma explosão. Deus, de alguma maneira inefável, resgatou todo a minha nordestinidade, enquanto eu forrozava primeiro com minha prima Márcia, depois com minha nova amiga Gidália (que dança muito e deve estar namorando Christian):
Espumas ao Vento
Acioly Neto
Sei que ai dentro ainda mora
Um pedacinho de mim
Um grande amor não acaba assim
Feito espumas ao vento
Não é coisa de momento
Raiva passageira
mania que dá e passa
Feito brincadeira
O amor deixa marcas que não dá apagar
Sei que errei, tô aqui
Pra te pedir perdão
Cabeça doida, coração na mão
Desejo pegando fogo
Sem saber direito a hora e o que fazer
Eu não encontro a palavra
Só pra te dizer
Ai, se eu fosse você
Eu voltava pra mim de novo
E de uma coisa fique certa,amor
A porta vai estar sempre aberta, amor
O meu olhar vai dar uma festa,amor
Na hora que você chegar
26.4.04
Espaço para minhas reflexões e loucuras, existenciais, acadêmicas, teologicas e emocionais
Postagens anteriores
- 24 horas terminou a pouco na Globo. E conseguiu s...
- Acabei de chegar da Igreja de Felipe Camarão, onde...
- O discurso de quem não vê é apenas um discurso. O...
- E, por fim, duas poesias para marcar a minha volta...
- Concluo algumas coisas a partir da minha experiênc...
- Leiam meu artigo aqui.
- Acabei de chegar de Paripueira. E foi tudo maravi...
- Amanhã estarei viajando para a Jornada Teológica d...
- Parece que a visualização deste blog foi normaliza...
- Síndrome do Pânico é terrível. A sensação de sufo...
Assinar
Postagens [Atom]
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial