Não sai da cabeça de quem fomos a Recife a música mais fantástica da banda Mortalha, digo Fornalha: Amor, amor, amor... amor, amor, amor, amor... e no final o autor comete a proeza de uma sutil mudança na letra: a - m - o - r, a - m - o - r, a - m - o - r. Jeizom disse que se pusséssemos o cérebro do compositor em uma galinha o máximo que ia acontecer era ela ciscar para frente.
3.5.04
Espaço para minhas reflexões e loucuras, existenciais, acadêmicas, teologicas e emocionais
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