2.6.03

Pela segunda vez, assisti hoje o trabalho (análise) que a Dra. Olga Tavares sobre Matrix. Após Olga, uma outra doutora, do departamento de Artes, apresentou uma análise iconográfica da arquitetura da cidade no filme. E após tudo, os participantes debatemos Reloaded. Certamente, Matrix marca a história contemporânea, a cultura e, lógico, o cinema. O segundo filme, realmente, decepcionou a muitos. Quer dizer, a quem esperava muito dele. Mas pareceu consenso a todos (que, aliás, discutíamos o assunto na academia) que Reloaded parece ser um link entre o primeiro filme e Revolutions. (Meio óbvio isso, não?)

Mas as discussões me fizeram pensar em produzir algo, que não deve ser inédito, analisando Matrix, seus mitos e seus significados, a partir de pressupostos teológicos, em especial da Teologia da Revolução.

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