Assisti Reloaded ontem. Não vou, é claro, contar o filme para vocês. Mas devo dizer que gostei, ao contrário do Marco. Acho que gostei porque, ao contrário dele, já fui ver esperando encontrar no filme o que ele percebeu como deficiência. Conceitos e conteúdos novos muito dificilmente seriam apresentados depois do primeiro Matrix.
Quanto ao enredo, devo dizer que o filme comprova a tese de que tornar algo óbvio é a melhor maneira de esconde-lo.
Mas pude perceber algumas coisas, pelo menos, de Sartre e Nietzsche. Os diálogos sobre interdependência, sobre controle, sobre escolha precisaram de uma segunda vista para serem compreendidos em sua inteireza. Um outro diálogo, chave no filme, também.
Méritos para o marketing, que nos faz depender dos Animatrix e do jogo Enter the Matrix para compreensão de algumas cenas e passagens da história.
E quando você for assistir, espere os cerca de dez minutos dos créditos para assistir ao trailer de Revolutions.
26.5.03
Espaço para minhas reflexões e loucuras, existenciais, acadêmicas, teologicas e emocionais
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