Estou lendo um belíssimo livro. Palomar, de Ítalo Calvino. Palomar é um personagem inusitado que vale a pena ser descoberto.
Um dos últimos trechos que eu li, perto o fim do livro:
Contudo, sabe que não poderia jamais sufocar em si a necessidade de traduzir, de passar de uma linguagem a outra, de uma figura concreta a palavras abstratas, se símbolos abstratos a experiências concretas, de tecer e tornar a tecer uma rede de analogias. Não interpretar é impossível, como é impossível abster-se de pensar.
E que venham Matrix na sexta (ou quando eu puder assistir).
22.5.03
Espaço para minhas reflexões e loucuras, existenciais, acadêmicas, teologicas e emocionais
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