28.4.03

Sábado estive em um culto. Uma cena me chamou a atenção. Enquanto uma mulher, entretida, adorava ao Senhor, sua filha tentava mostrar o desenho que havia feito em um pedaço de papel. A mãe lhe deu alguns foras. Era como se disesse que naquele momento de adoração, sua filhinha não fosse importante. Ela não era capaz de compreender os códigos que construímos acerca de nossa postura adulta diante de Deus. Ela, no entanto, percebia a sua mãe ao seu lado, sabia da necessidade que tinha dela. Não sei se Deus recebeu a adoração daquela mulher. A única coisa que pude fazer foi acariciar aquela cabecinha, como a consolá-la, como penso que Deus, provavelmente, faria.

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