Estamos estudando vocação com os jovens da igreja. Hoje eu pus em prática nesse contexto algumas reflexões trazidas dos estudos de teorias da leitura no mestrado. A leitura leva, de certa forma, o leitor a experienciar as narrativas as quais lê. Ele se identifica catarticamente com os personagens, sente com eles, sofre com eles, vive as suas vidas.
Propus, pensando nisso, um exercício de imaginação aos meninos. Dentro do tema vocação para relacionamentos, é claro. Divide o grupo em três menores e lhes dei pequenos textos que contavam as histórias de três personagens que tiveram encontros transformadores com Jesus (Pedro, a mulher adúltera e Zaqueu). Prioritariamente, a idéia era extrair princípios de vida e relacionamento dessas histórias. Subsidiariamente, despertar nos meninos a consciência de leitor ao fazê-los perceber que mergulhar em um texto é mergulhar em um rico mar de sentidos, emoções e vida. A imaginação deve nos levar a tornar reais para nós o que às vezes não passa de letra fria e morta.
8.5.04
Espaço para minhas reflexões e loucuras, existenciais, acadêmicas, teologicas e emocionais
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