De novo Alice, lúcida, sobre o amor:
Existirmos, a que será que se destina?
Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa
amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita.
21.10.03
Espaço para minhas reflexões e loucuras, existenciais, acadêmicas, teologicas e emocionais
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