Nesse momento, a dor de sofrer com o sofrimento que infrinjo aos outros tem me provocado o desejo da desistência, do fim. Não suporto mais repetir os mesmo erros, causar as mesmas dores, levado pela imaturidade, insegurança e incapacidade de renovação e mudança de caminho.
Disse já a pessoas importantes na minha vida que eu devia andar com uma placa no pescoço Cuidado! Não se aproxime! Perigo!
Dói perceber que as mulheres que passaram pela minha vida foram sufocadas, feridas, machucadas. E com Priscila ocorreu o mesmo. É duro perceber que isso conduziu ao fim de uma bela história de amor.
Queria ter uma varinha mágica que me imunizasse contra esse vírus do amor. Primeiro, porque não suporto mais (é destruidor para mim) ver as mulheres que me amam sofrerem. Segundo, eu mesmo não quero mais sofrer.
Você me dirá: é possível mudar. Mas eu não conheço o caminho e você não quis está comigo na descoberta...
(escrevi esse texto há duas semanas, mas o mantive suspenso nesse período de incerteza)
20.10.03
Espaço para minhas reflexões e loucuras, existenciais, acadêmicas, teologicas e emocionais
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