Conversava ontem com amigos sobre Jota Quest. Poucas vezes nos últimos anos ouvi canções de amor tão bonitas quanto Amor maior e Só hoje. Mas não consigo gostar do grupo. Primeiro porque não consigo pensar um grupo de rock que seja bom apenas com músicas românticas. Depois, não consigo gostar da voz de Rogério Flausino. Aliás, acho que ele canta mal mesmo. Mas as canções são simplesmente lindas.
O rock, como a Igreja, penso eu, precisa ter consciência social crítica. Precisa falar sobre os defeitos da sociedade, precisa apontar caminhos, precisa despertar consciências. Penso que isso faz parte da essência do rock e da Igreja.
É por isso que mesmo sendo evangélico percebi que posso gostar dos Titãs. Eles são capazes de dizer as coisas que precisam ser ditas sobre esse mundo que perece, de diferentes maneiras, sob o poder do Maligno.
Não só eles, mas gente como O Rappa, por exemplo.
O mesmo sendo , da frase acima, implica que na cabeça de alguns, especialmente daqueles que vêem todo o conhecimento possível restrito à Bíblia, evangélico não pode gostar de um bando como os Titãs, nem ver verdade nas palavras ditas e cantadas por Branco Mello, Paulo Miklos e Sérgio Britto.
11.10.03
Espaço para minhas reflexões e loucuras, existenciais, acadêmicas, teologicas e emocionais
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