Em que pese as deficiências técnicas do cinema brasileiro dos fins dos anos 70, algumas cenas são antológicas. Quando Cigano tenta ludibriar os sertanejos no seu número de mágica, fingindo, por exemplo, falar com um morto, as colocações críticas de um cinema produzido no ocaso da Ditadura são fantásticas. Vale a pena assistir, se não só pela música de Chico Buarque.
Marcadores: Bye, bye Brasil, Cacá Diegues, Chico Buarque, Fábio Júnior, José Wilker
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