Cheguei à Natal em dezembro passado juntando, ainda, os cacos que restaram de mim após um difícil processo emocional.
Na verdade, imaginava que seria virtualmente impossível que novamente pudesse me sentir amado. Aliás, realmente achava-me completamente indigno de amar e ser amado (e continuo pensando isso).
Mas, aí, em um dia extremamente difícil para mim, você (logo você) me estendeu a mão. Você me amou quando achava que ninguém mais me amaria. Você me acolheu quando achei que ninguém mais me acolheria.
“Você foi o primeiro, o grande e o único amor da minha vida”, você me disse. Já se haviam passado quase cinco anos.
Sou grato a Deus por você. Sou grato a você por mim, pelo novo eu que está nascendo. Por saber que em você eu posso encontrar suporte para todo desgaste emocional que ainda há aqui dentro de mim.
Se eu falhar com você, me perdoe. Vou me esforçar para sempre te fazer feliz, Pri. Vou me esforçar para sempre te amar mais.
29.1.03
Espaço para minhas reflexões e loucuras, existenciais, acadêmicas, teologicas e emocionais
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