Noite passada eu matei um desejo cinematográfico. Há algum tempo desejava assistir ao Drácula de Bram Stocker, dirigido por Francis Ford Coppola. Não posso negar que terminei o filme ligeiramente frustrado. Os grandes momentos do filme são início, onde se conta o drama do conde Vladimir que se sente traído por Deus e termina amaldiçoado pela eternidade, e a seqüência final, quando Drácula salva sua amada do mesmo destino.
A parte inicial traz muitas referências ao cinema expressionista, mudo e em preto e branco. As sombras são personagens muito vivos e interessantes na sua independência. Não assisti Nosferatu, mas assisti A sombra do vampiro (que foi feito como se fosse o making-off do clássico do cinema mudo). Desse modo, há, para mim, claras referências a Nosferatu no filme, especialmente na figura inicial do conde Drácula.
O fim do filme reproduz falas de Jesus na boca do vampiro amaldiçoado: Meu Deus, porque me abandonaste?. Bonita cena.
Terminei interessado em assistir Van Helssing, que é importante personagem na história do Conde Romeno.
21.2.05
Espaço para minhas reflexões e loucuras, existenciais, acadêmicas, teologicas e emocionais
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