20.7.04

A Igreja passa por crises periódicas.  No meio dos ventavais, precisamos calmamente e com paciência esperar que o Senhor ministre a cura.  E nos pormos em Suas mãos como instrumentos, passíveis de sermos usados para transformar situações. 
O problema é que muitas vezes somos muito eficientes em detectar e descrever os problemas.  Mas não apontamos o caminho da solução.  E em muitos casos Deus já está operando o milagre de reverter tudo, mas nosso espírito crítico descalibrado nos redireciona para o começo.  O resultado é um enorme desperdício de tempo, dinheiro e chances.  Corremos, nessas horas, o risco de fazermos a barca naufragar.
A constatarmos um problema é hora de trabalharmos para solucioná-lo.  E não voltarmos atrás, cultivando e realimentando o problema.  Digo isso porque este fim de semana, no retiro de que participei, uma conversa que tivemos sinalizou e significou mais ou menos isso.

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